terça-feira, 31 de março de 2015

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JuniorCB Spot2
Latitude:-20.61821
Longitude:-40.43219
Coordenada GPS Data/Hora:03/31/2015 16:59:28 FNT

Mensagem:Estou nestas coordenadas GPS. Tudo OK! Wanderlei Jr (CB) Sky Paragliders / Tirante A

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http://fms.ws/MXxRW/20.61821S/40.43219W

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Localização GPS

JuniorCB Spot2
Latitude:-20.46849
Longitude:-40.35040
Coordenada GPS Data/Hora:03/31/2015 11:26:35 FNT

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Latitude:-20.36934
Longitude:-40.32635
Coordenada GPS Data/Hora:03/31/2015 09:03:00 FNT

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quinta-feira, 26 de março de 2015

Trekking & Fly ES 2015 - Fique ligado!!!






Alguns pilotos recentemente têm me perguntado qual a diferença entre Bivouac, Hike & Fly e Trekking & Fly. Bom, apesar de as 3 modalidades terem alguns elementos em comum, a diferença conceitual é bem clara entre elas:


O Bivouac, mais antigo de fama, é a prática de se buscar voar longas distãncias decolando e pousando em picos e montanhas. Na prática não envolve muita caminhada, a estratégia é pousar em locais adequados para novas decolagens.

O Hike & Fly, modalidade mais atual e numa crescente pelo mundo, é a prática de se acessar os pontos de decolagem caminhando, normalmente saindo de um ponto central da cidade mais próxima ou da base da montanha. O Hike & Fly em alguns casos envolve caminhadas pesadas e até mesmo aplicação de técnicas de escalada.

O Trekking & Fly tem   sido o rótulo de meu projeto devido a uma característica bem diferente, que é tratar-se de uma viagem de longa distãncia usando como meios de locomoção a caminhada e o voo livre em parapente. O termo Trekking se aplica ao deslocamento a pé por grandes distãncias, percorrendo rodovias, estradas e trilhas tanto em áreas planas quanto nas ascenções aos pontos de decolagem.


Meu projeto tem como escopo a travessia de toda a extensão do estado do Espírito Santo, da divisa norte, com MG, até a sul, com o RJ, num total de 580km.

Fiquem ligados para mais detalhes!!!




terça-feira, 24 de março de 2015

Trekking & Fly ES 2015 - Contagem Regressiva!!!

Em breve divulgação oficial:

Atleta: Júnior CB


Trajeto: Divisas Norte (com MG) e Sul (com RJ) do Espírito Santo
Trajeto Total: 580km
Modalidade: Caminhada + Parapente

Start:
13 DE ABRIL DE 2015

Acompanhem: FALTAM 20 DIAS!!!

segunda-feira, 16 de março de 2015

Pilotagem pelos Tirantes C/D

Algumas pessoas têm me perguntado recentemente se, nas velas com 3 ou 4 tirantes, faz sentido pilotar por estes últimos tirantes. Bom, vamos construir a resposta juntos, que tal?
Pilotar pelos últimos tirantes na verdade não é uma técnica muito nova. Muitos pilotos já tinham o hábito de pilotar apoioando as mãos e/ou se equilibrando durante os pêndulos nos últimos tirantes.
O que ocorre de fato é que, ao se acionar os freios, a deformação do aerofólio no bordo de fuga gera grande aumento imediato de pressão, com pronta retenção de avanços, mas gera grande arrasto e consequente perda de energia.
Com o advento das velas de 2 tirantes, o que aconteceu foi que a alta energia constante em voo contrastou demais com a forte atuação nos freios e a perda de energia no retardo dos pêndulos. Com as velas voando um pouco mais flat que as de 3 ou mais tirantes e com somente 2 galerias de linhas (algumas 3), a eficácia final da atuação nos tirantes B se tornou algo muito destacado. Por fim, a técnica de fato também se alastrou meio que por moda.

Bom, resumindo, a minha resposta é que a pilotagem pelos tirantes C/D é sim funcional. O ponto principal, apenas para ficar claro, é que a pilotagem por esses últimos tirantes provoca deformações muito menores no velame do que a atuação direta nos freios. Mas, gostaria de frisar que, em caso de grandes avanços, tanto nas 2 tirantes quanto nas com mais, o que resolve são os freios.


O voo é, no fundo, uma questão de administração de energia. Quanto melhor gerida a energia durante o voo, melhor o planeio, a ascenção, a velocidade etc. Então, equilibrar o velame, minimizar os pêndulos e suas extensões, fazer pequenas correções de rota e negociar com o vento utilizando os últimos tirantes é algo sim mais eficáz e útil que o uso intenso dos freios.



Um alerta interessante sobre isto é que, normalmente, não é uma coisa muito adequada usar o acelerador e ao mesmo tempo os freios intensamente. Juntando tudo isto, a pilotagem pelos últimos tirantes é uma prática conjunta adequada ao uso do acelerador. Experimente!

Bons e longos voos!!!

terça-feira, 10 de março de 2015

O Voo Livre com foco no XC

Estes dias aqui em Valadares, aproveitando para ver a atmosfera do campeonato brasileiro e o cenário à volta, serviram para consolidar ainda mais minha opção por não mais competir. Definitivamente cada piloto tem um pacote de características mais fortes e hoje o paragliding permite que diversos perfis de pilotos possam se estabelecer, se desenvolver e ganhar seu espaço.



O voo hoje pode ser praticado de maneira competitiva nas seguintes modalidades:
- Precisão;
- Triangulação/Ida e Volta (Recordes Regionais, Estaduais, Nacionais, Continentais e Mundiais);
- Distância Livre (Recordes Regionais, Estaduais, Nacionais, Continentais e Mundiais);
- Race (Estaduais/Brasileiro/PWC/Mundial);
- Acro (Acroaria, RedBull Vertigo, AcroAndes, Acrolac);
- Trekking & Fly (RedBull X-Alps);

Destas modalidades, a Triangulação/Ida e Volta, a Distância Livre e o Trekking & Fly são as que permitem a mais pura manifestação do voo que chamamos de XC ou XCountry ou Cross Country.
No sábado de prova do brasileiro aqui em GV eu decolei por volta das 10h40 da manhã. Quando a janela da prova abriu, eu já estava chegando a Divino do Traira e fiquei observando aquela nuvem de parapentes na Ibituruna. Como eu me senti bem por estar longe daquilo. Sim, eu já gostei, já senti o doce sabor da adrenalina de enroscar no meio de mais de 150 pilotos e também já senti o desgosto de ser atrapalhado o tempo todo por ter que desviar de pilotos inexperientes, pilotos desatentos e pilotos simplesmente folgados (mas graças a Deus nunca toquei ou fui tocado na famosa térmica do start).
Eu quase não subi para voar no sábado. Sabia que a rampa estaria lotada demais com pilotos da prova e pilotos turistas. Eu não gosto mais de nada disto. Resolvi subir e decolar assim que descesse do carro. Eu creio que não fiquei 10min na Ibituruna no sábado. Desci do carro, abri meu equipo e decolei.
A grande vantagem da modalidade XCountry é que o evento é individual ou pode ser agregado apenas dos amigos mais chegados, com equipamentos parecidos, com experiencias de voo similares e compatíveis com a ambição do dia.

Como é bom poder olhar o céu, cruzar o dia com a avaliação da previsão meteorológica consultada no dia anterior e planejar uma rota de acordo com interesses mais naturais e partir sozinho ou com alguns poucos bons amigos e pilotos para buscar o máximo que o dia permitir.





Uma coisa que me alegra muito hoje é que a minha relação com a SKY Paragliders vai muito além dos equipamentos que formam meu conjunto de trabalho/diversão. A filosofia da SKY é clara e manifestada através dos produtos que ela entrega ao mercado. O objetivo da SKY, e também da marca parceira PRO-DESIGN, é entregar ao mercado equipamentos para a prática do voo livre no nível de diversão e segurança completamente compatíveis com a prática recreacional ou com a prática do XCountry.
Os produtos dedicados ao XCountry não são os mesmos dedicados ao acro ou ao race. Os pilotos de XCountry, quando na prática natural desta modalidade, acabam se metendo em roubadas e áreas um pouco mais remotas devido ao perfil mais autônomo (com ou sem um veículo de resgate dedicado). Pousar longe de estradas principais e ter que andar por algumas horas é uma constante na prática do XCountry. Justamente por isto, o que vemos no mercado mais dedicado ao XCountry tem sido o desenvolvimento projetos nas categorias EN-B e EN-C mais leves e que precisam durar muito mais temporadas que uma vela para acro ou race. As seletes usam o recurso da carenagem devido ao conforto ergonômico e também térmico que elas proporcionam e hoje buscam ficar na casa de peso entre 2,5kg a 4kg.
Hoje é muito prático andar por horas no meio de matas, trilhas e por estradas de terra com uma mochila XCountry de apenas 9kg a 15kg. O mesmo não ocorre ao se carregar mais de 22kg nas costas.

Pare um pouco para pensar e reavalie sua postura no voo, sua modalidade de prática preferida e seus equipamentos. Não é uma questão de certo ou errado, é apenas uma questão de melhor ou não. Qualquer parapente EN-B ou EN-C atual lhe permitem voar grandes distâncias e se superar a cada dia. Mas, fique atento, não existe mágica. Não se iluda com as velas HOT. Elas podem caber no seu estilo de pilotagem, mas isto não significa que elas sejam exatamente o que parecem. E, acredite, uma vela mais dócil acrescenta muito kms ao final de um bom dia de voo só pela confiança da relação entre piloto x equipamento x condição.

Reflita e aproveite cada dia mais seus voos. Divirta-se acima de tudo.

Bons e longos voos!!!

terça-feira, 3 de março de 2015

Térmicas - Eficiência nas Turbulentas

Olá amigos, hoje, aproveitando que em algumas regiões a condição está um pouco mais over do que o de costume, devido à prolongada seca, vamos falar de uma situação que pode acontecer em qualquer dia de voo mais ativo: enroscar em térmicas mais turbulentas.
Não existe segredo, mas é bom falar para os menos experientes que o grande lance de se SUBIR BEM numa térmica envolve 3 princípios básicos:
1o - Se Manter ao Máximo nos Melhores Pontos de Ascenção;
2o - Adotar uma Postura Compatível com o Comportamento da Térmica;
3o - Adaptar a Velocidade Relativa à Velocidade de Ascenção da Térmica;

Vamos relatar cada tópido desse logo adiante, mas tenha em mente que a adaptação constante e compatível é o grande lance para se tornar mais eficiente em cada térmica.

1o - Se Manter ao Máximo nos Melhores Pontos de Ascenção
   A primeira disciplina que o piloto deve desenvolver é não ficar bitolado em fazer giros 360o ao entrar numa térmica. Na verdade enroscar é um trabalho de rastreamento constante em busca dos melhores pontos de ascenção.
   Minha estratégia pessoal, para evitar perdas antes dos melhores pontos, é atacar os núcleos que encontro fechando o giro e observando o rendimento a contravento. Por se tratar de movimento vertical em relação ao solo, faz diferença usar a parte do giro a contravento para se manter mais tempo nos melhores de ascenção.
   Em térmicas mais turbulentas, essa disciplina se torna um pouco mais complicada devido ao trabalho que o piloto tem. O grande lance é o piloto trabalhar cada momento de giro sempre com o corpo tendido para o lado desejado e fazer o parapente girar para o mesmo lado sem perder muito a trajetória. O resultado é melhor quando mais o piloto deixa a vela com energia de voo. Se o piloto segurar demais, acaba perdendo energia e acaba sendo mais manipulado pela térmica e fazendo a trajetória possível ao invés da desejada.

2o - Adotar uma Postura Compatível com o Comportamento da Térmica
   Essa disciplina é meio que automática para a grande maioria dos pilotos. Só que alguns reagem da maneira ideal e outros ao contrário.
   Quando a térmica endurece o jogo, o piloto deve endurecer e também atacar a térmica para que consiga fazer o que quer e não o que a térmica tenta forçar. Já uma térmica mais dócil, estável e de pouca intensidade também pede que o piloto seja dócil, previsível, não exagere nos comandos, evite correções abruptas e tente manter a energia também.
   Sei que este passo é meio óbvio, mas observe sua postura na próxima térmica turbulenta. Você toma as rédeas e as mantém mais curta e joga duro ou fica tenso e tenta apenas se manter na térmica. A resposta é para você mesmo, seja bem honesto e revise sua conduta.

3o - Adaptar a Velocidade Relativa à Velocidade de Ascenção da Térmica
   Esta variável é uma que faz também muita diferença para ser eficiente numa termal mais turbulenta. Para se manter a velocidade relativa (velocidade aerodinâmica) sempre adequada à intensidade da térmica, é necessário estar relaxado, focado no voo e dominar os controles de pitch (inclinação frontal e lateral) da vela.
   Nem sempre matar um avanço é a melhor forma de ser estável numa térmica mais turbulenta. O piloto que conhece bem o pitch de sua vela tem mais tranquilidade para deixar a vela sempre energizada e recuperar a energia dos pêndulos ao máximo (impossível recuperar 100% - determinismo físico).
   Então, o segredo para conseguir estar com a velocidade relativa dentro de uma térmica turbulenta sempre adequada é conhecer bem seu parapente e estar tranquilo o bastante para atuar e ir fazendo a escalada aproveitando os melhores pontos sem grandes quebras na energia da vela.

Sei que muita coisa aqui parece complicada, mas no fundo é apenas uma questão de estar relaxado com o parapente e a condição, voar sempre focado e dominar a extensão de comandos de sua vela. No seu próximo voo, experimente. Avalei se você tem as características mais adequada e, se for o caso, identifique seus pontos fracos para poder fazer um trabalho de correção na prática do dia a dia de voo.

Bons e longos voos a todos!!!

segunda-feira, 2 de março de 2015

Proposta de menu Easy Access para o LK8000

A proposta é bem simples e prática!!

O que o piloto mais faz  num dia de voo?
R. Voa no mesmo site. Então, a proposta de ter a opção FLY no segundo menu é a que mais vai ser usada e então já é a primeira na linha.

Depois disto, voando num mesmo site, o que o piloto mais pode precisar modificar?
R. Altera sua rota de voo, de acordo com vento ou planejamento dos amigos ou vontade pessoal para o dia. Então, a opção NAV é a segunda de acordo com esta intensidade de uso para que o piloto vá direto para a página de montagem de rotas para configurar ou alterar uma rota de voo ou competição.

Por último, qual o evento mais modificado pelo piloto?
R. Seu site de voo e, consequentemente, arquivos de waypoints. Então, a opção SITE está presente logo ali para, diretamente, parar na página onde o piloto já configura o novo site de voo e o arquivo de waypoints adequado.

Uma possibilidade será, quando o piloto acessar a opção SITE do menu de entrada, o programa voltar para o menu [FLY]  [NAV]  [SITE] para que o piloto já entre na opção [NAV] e configure uma rota ou entre na opção [FLY] e voe livre na região com os mapas e waypoints selecionados.